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Tudo se inicia quarenta anos antes do nascimento de Aiyra. Quando ainda seu bisavô xamã era vivo e liderava uma vila inteira de índios descendentes de aruaque.
Um coronel se muda para a vila das aldeias Baníua e se instala por acordo capitalista. A paz que reinava terminou e uma guerra entre eles começou. A resistência dos índios em lutar por suas terras transformou tudo ao redor e em cada vida que ali permanecia.
A história é ambientada na região norte do país e na era nacionalista. O país passa por várias transições sociais e políticas. Pela questão religiosa que foi um marco na trama e pela derrocada economia.
No período da crise que estourava a era romântica depressiva teve os treze generais que assinaram o documento para existir equilíbrio e idealismo na sociedade. Mas, durante e depois das crises se estabelecendo, com as máquinas avançando o retrocesso humano, as fábricas de carros aparecendo, a transformação virando realismo eles se perderam na história.
Diante de um país republicano os treze generais usaram de suas ciências para idealizar uma nação reivindicando sua legitimidade. Isso, jamais deveria ser esquecido.
Por outro lado, duas irmãs parteiras improvisaram um parto fúnebre porque a mãe morrera. E tanto o corpo da senhora Iramaia Belarte quanto da recém-nascida Aiyra tinham desaparecido.
Ainda havia faíscas sobre a questão religiosa e imediatamente pela persecução penal que regia aquela década de fogo foram presas.
Doze anos se passaram esquecidas entre os abatidos acordos numa tentativa de apresentar provas contundentes. Para a preeminência elas foram consideradas perturbadas e as intrigas alheias não passavam de pessoas desocupadas e fanáticas. Em todo o caso, pelo fato de duas pessoas estarem desaparecidas e um registro de trabalho ter sido encontrado. Elas foram soltas com o benefício da dúvida. Mas, perante as possibilidades mentais como mencionou um promotor foram conduzidas para um hospital de pesquisas. Onde, de fato ficaram reclusas mais cinco anos.
O caso é reaberto devido um documento achado por elas e o Estado pagam-nas em milhares de reis sem consentir o grave erro.
Elas se mudam para Barcelos em uma vila chamada Mariuá viver o que restou de suas vidas. E descobre o paradeiro da menina e sua tia.
Só que desta vez, todo o segredo horrível da família Belarte é revelado.
A história demarca várias passagens políticas que no Brasil foi fato. Uma mistura de realismo na ficção.
O romance baseia-se em um pouco mais de oitenta anos de história.
Um coronel se muda para a vila das aldeias Baníua e se instala por acordo capitalista. A paz que reinava terminou e uma guerra entre eles começou. A resistência dos índios em lutar por suas terras transformou tudo ao redor e em cada vida que ali permanecia.
A história é ambientada na região norte do país e na era nacionalista. O país passa por várias transições sociais e políticas. Pela questão religiosa que foi um marco na trama e pela derrocada economia.
No período da crise que estourava a era romântica depressiva teve os treze generais que assinaram o documento para existir equilíbrio e idealismo na sociedade. Mas, durante e depois das crises se estabelecendo, com as máquinas avançando o retrocesso humano, as fábricas de carros aparecendo, a transformação virando realismo eles se perderam na história.
Diante de um país republicano os treze generais usaram de suas ciências para idealizar uma nação reivindicando sua legitimidade. Isso, jamais deveria ser esquecido.
Por outro lado, duas irmãs parteiras improvisaram um parto fúnebre porque a mãe morrera. E tanto o corpo da senhora Iramaia Belarte quanto da recém-nascida Aiyra tinham desaparecido.
Ainda havia faíscas sobre a questão religiosa e imediatamente pela persecução penal que regia aquela década de fogo foram presas.
Doze anos se passaram esquecidas entre os abatidos acordos numa tentativa de apresentar provas contundentes. Para a preeminência elas foram consideradas perturbadas e as intrigas alheias não passavam de pessoas desocupadas e fanáticas. Em todo o caso, pelo fato de duas pessoas estarem desaparecidas e um registro de trabalho ter sido encontrado. Elas foram soltas com o benefício da dúvida. Mas, perante as possibilidades mentais como mencionou um promotor foram conduzidas para um hospital de pesquisas. Onde, de fato ficaram reclusas mais cinco anos.
O caso é reaberto devido um documento achado por elas e o Estado pagam-nas em milhares de reis sem consentir o grave erro.
Elas se mudam para Barcelos em uma vila chamada Mariuá viver o que restou de suas vidas. E descobre o paradeiro da menina e sua tia.
Só que desta vez, todo o segredo horrível da família Belarte é revelado.
A história demarca várias passagens políticas que no Brasil foi fato. Uma mistura de realismo na ficção.
O romance baseia-se em um pouco mais de oitenta anos de história.
Diante dos conflitos sociopolíticos e econômicos as classes nobres tinham um novo divertimento, mesmo com todo o ar desconfortante que vinha da região sulista.
O início da década de vinte tinha dado o primeiro passo na Arte da Literatura e a revista Klaxon foi a responsável em transmitir essa influência modernista abrindo as portas para um mundo mais inovador.
Aiyra, assim, como o resto do país estavam otimistas, porém, lá no fundo sabia que não estava pronta para um novo recomeço em sua vida e passar tanto tempo com o seu professor abriria portas para aquele amor infundado, indiscutível e arrebatador.
Definitivamente, o seu coração não estava em primeiro plano, mas, os seus filhos e a sua conduta.
Victor Carsan. Neto dos herdeiros Carsan que recebera uma fortuna deixado no testamento de seu avô, mantinha na cidade uma atividade cultural barrocada pela burguesia com truques de ilusionismo.
O detetive Romano estava desconfiado devido a sua fama imediata e a sua jovialidade ter como uma marca de estreia, algo que só ele poderia saber quando visitou as cenas dos crimes.
Ao ser chamado no departamento de polícia, seu inspetor o inseriu no caso RAE. Especificou que aquele caso era confidencial já que na Vila da São Francisco fora descoberto dois corpos talhados com um símbolo antigo.
No meio de uma comoção devido a carta que gerou sensacionalismo político, a carta de Artur Bernardes. Estavam eufóricos sobre quem estava usando símbolos de bruxaria em assassinatos.
O início da década de vinte tinha dado o primeiro passo na Arte da Literatura e a revista Klaxon foi a responsável em transmitir essa influência modernista abrindo as portas para um mundo mais inovador.
Aiyra, assim, como o resto do país estavam otimistas, porém, lá no fundo sabia que não estava pronta para um novo recomeço em sua vida e passar tanto tempo com o seu professor abriria portas para aquele amor infundado, indiscutível e arrebatador.
Definitivamente, o seu coração não estava em primeiro plano, mas, os seus filhos e a sua conduta.
Victor Carsan. Neto dos herdeiros Carsan que recebera uma fortuna deixado no testamento de seu avô, mantinha na cidade uma atividade cultural barrocada pela burguesia com truques de ilusionismo.
O detetive Romano estava desconfiado devido a sua fama imediata e a sua jovialidade ter como uma marca de estreia, algo que só ele poderia saber quando visitou as cenas dos crimes.
Ao ser chamado no departamento de polícia, seu inspetor o inseriu no caso RAE. Especificou que aquele caso era confidencial já que na Vila da São Francisco fora descoberto dois corpos talhados com um símbolo antigo.
No meio de uma comoção devido a carta que gerou sensacionalismo político, a carta de Artur Bernardes. Estavam eufóricos sobre quem estava usando símbolos de bruxaria em assassinatos.
Belisama usa a fase lunar para guia-la quando se vê perdida ao mergulhar profundamente numa depressão pós parto. Mãe precoce e com a juventude abalada por perder o namorado, se torna madura antes do que esperava.
Se isola por um tempo e busca a reverenciada anciã para que a leve a melhores opções e diante dos obstáculos encontra trabalho numa edição literária, onde se publica apenas biografias.
Em seu primeiro contato para entrevistar um astro de cinema fica diante do seu maior ídolo. Inexplicavelmente, os dois criam um laço, já que descobrira que a vida do seu ídolo não era tão perfeita. Os dois haviam passado quase a mesma experiência e se uniram secretamente para viver uma grande paixão.
— A anciã a levou direto para os braços do único homem que poderia salvá-la do terror que tinha mergulhado? — Ou as outras deusas estavam provando que o amor não tem limites?
Se isola por um tempo e busca a reverenciada anciã para que a leve a melhores opções e diante dos obstáculos encontra trabalho numa edição literária, onde se publica apenas biografias.
Em seu primeiro contato para entrevistar um astro de cinema fica diante do seu maior ídolo. Inexplicavelmente, os dois criam um laço, já que descobrira que a vida do seu ídolo não era tão perfeita. Os dois haviam passado quase a mesma experiência e se uniram secretamente para viver uma grande paixão.
— A anciã a levou direto para os braços do único homem que poderia salvá-la do terror que tinha mergulhado? — Ou as outras deusas estavam provando que o amor não tem limites?
CATARINA DE SAMO JÁ HAVIA ATRAVESSADO O PENÚLTIMO RIO, BASTAVA SE BANHAR NO NONO RIO PARA QUE AS SUAS LEMBRANÇAS FOSSEM LAVADAS DE SUA ALMA.
ELA SE VÊ PERDIDA ENTRE O LIMBO, MAS SEU INSTINTO A DIZ QUE AINDA HAVIA UM ÍTEM A SER REVISADO NO PLANO FÍSICO.
A CADA CAMADA CONSCIENTE, ELA VAGA EM MUNDOS DIFERENTES E GAIA A MOSTRA O SEU PLANO DE TRAGÁ-LA, MESMO NA ESCURIDÃO DE SUA ALMA, NO APODRECIMENTO DE SUA CARNE, ELA O ENCERA DE FANTASIA E ESPERANÇA, NA QUAL A TRANSFORMA NUMA ALMA ITINERANTE E POR REPETIDAS VEZES, ATÉ COMPREENDER ONDE ESTÁ.
O TEMPO É SEU ALIADO E O SEU MODO DE JULGAMENTO A CONDENA NO MAIS PROFUNDO ABISMO DE MEDO E HORROR. DETERMINADA EM SUA JORNADA ELA SE MANTÉM EM SILÊNCIO.
CALADA CONSEGUE IMERGIR-SE NA PAZ QUE PRECISA PARA AGARRAR NO ÚNICO ELO DO CORDÃO EMBRIONÁRIO DA GRANDE MÃE.
ENTENDE O PROFUNDO AMOR DE GAIA ENVOLVENDO-A EM SEU SEIO, NO PROFUNDO E GÉLIDO COLO DE MÃE NA QUAL ABRIGARIA-A ATÉ O SEU RETORNO. MAS, ELA TEIMOSAMENTE VAI E VOLTA, E, PERMANECE DISTANTE DAS DUAS REALIDADES. — SERÁ QUE ELA COMPREENDERÁ A ARRISCADA JORNADA ENTRE OS MUNDOS? — ELA SABERÁ SE LIBERTAR DA SAUDADE QUE TEM DA SUA CASA E DO INSTINTO QUE CARREGA? PARA ENTÃO MERGULHAR NO MUNDO ETÉREO DE GAIA?
ELA SE VÊ PERDIDA ENTRE O LIMBO, MAS SEU INSTINTO A DIZ QUE AINDA HAVIA UM ÍTEM A SER REVISADO NO PLANO FÍSICO.
A CADA CAMADA CONSCIENTE, ELA VAGA EM MUNDOS DIFERENTES E GAIA A MOSTRA O SEU PLANO DE TRAGÁ-LA, MESMO NA ESCURIDÃO DE SUA ALMA, NO APODRECIMENTO DE SUA CARNE, ELA O ENCERA DE FANTASIA E ESPERANÇA, NA QUAL A TRANSFORMA NUMA ALMA ITINERANTE E POR REPETIDAS VEZES, ATÉ COMPREENDER ONDE ESTÁ.
O TEMPO É SEU ALIADO E O SEU MODO DE JULGAMENTO A CONDENA NO MAIS PROFUNDO ABISMO DE MEDO E HORROR. DETERMINADA EM SUA JORNADA ELA SE MANTÉM EM SILÊNCIO.
CALADA CONSEGUE IMERGIR-SE NA PAZ QUE PRECISA PARA AGARRAR NO ÚNICO ELO DO CORDÃO EMBRIONÁRIO DA GRANDE MÃE.
ENTENDE O PROFUNDO AMOR DE GAIA ENVOLVENDO-A EM SEU SEIO, NO PROFUNDO E GÉLIDO COLO DE MÃE NA QUAL ABRIGARIA-A ATÉ O SEU RETORNO. MAS, ELA TEIMOSAMENTE VAI E VOLTA, E, PERMANECE DISTANTE DAS DUAS REALIDADES. — SERÁ QUE ELA COMPREENDERÁ A ARRISCADA JORNADA ENTRE OS MUNDOS? — ELA SABERÁ SE LIBERTAR DA SAUDADE QUE TEM DA SUA CASA E DO INSTINTO QUE CARREGA? PARA ENTÃO MERGULHAR NO MUNDO ETÉREO DE GAIA?
O feitiço:
Verbena officinalis é uma planta que faz a comunicação com o espírito da natureza, portanto o sentido na qual ela depura é o olfato.
É em seu perfume que libera os poderes contidos da sua essência. Cativante e perspicaz, que eleva os sentidos e nessa ponte tênue de pensamentos ela se conecta.
Nas categorias que seguem os padrões de sua existência permite se organizar no reino de mais de cem espécies, porém é em seus gêneros que elas coexistem e se multiplicam.
Mistura do arco de íris: com a tríade das cores magenta, ciano e verde.
Cor pura: Luminosidade
Espécie e gênero: Officinalis, sistema terapêutico que abrange a sua ancestralidade por conter o uso na área farmacêutica ou em seu preparo pessoal.
Relógio cósmico da Verbena em nosso mundo: Atua no plano termodinâmico 34. O que sistemicamente impera o valor teosófico 7.
Número que atua: 16
Nome no plano astral: Pomolyu
Matéria pura: 1 e -1
Matéria ordinária: 6
Família: Stachytarpha dichotoma
Parte que atua: febre, tosse, estimula as secreções gástricas, tônica, isto é, útil na face em que insiste o problema. Na dispepsia, isto é, no desconforto após as refeições ou sensação de peso. Nas afecções crônicas do fígado, vermífuga, nervos, relaxante, para sintomas iniciais de depressão e ansiedade, dores de cabeça.
Verbena officinalis é uma planta que faz a comunicação com o espírito da natureza, portanto o sentido na qual ela depura é o olfato.
É em seu perfume que libera os poderes contidos da sua essência. Cativante e perspicaz, que eleva os sentidos e nessa ponte tênue de pensamentos ela se conecta.
Nas categorias que seguem os padrões de sua existência permite se organizar no reino de mais de cem espécies, porém é em seus gêneros que elas coexistem e se multiplicam.
Mistura do arco de íris: com a tríade das cores magenta, ciano e verde.
Cor pura: Luminosidade
Espécie e gênero: Officinalis, sistema terapêutico que abrange a sua ancestralidade por conter o uso na área farmacêutica ou em seu preparo pessoal.
Relógio cósmico da Verbena em nosso mundo: Atua no plano termodinâmico 34. O que sistemicamente impera o valor teosófico 7.
Número que atua: 16
Nome no plano astral: Pomolyu
Matéria pura: 1 e -1
Matéria ordinária: 6
Família: Stachytarpha dichotoma
Parte que atua: febre, tosse, estimula as secreções gástricas, tônica, isto é, útil na face em que insiste o problema. Na dispepsia, isto é, no desconforto após as refeições ou sensação de peso. Nas afecções crônicas do fígado, vermífuga, nervos, relaxante, para sintomas iniciais de depressão e ansiedade, dores de cabeça.
Deusas – As Obras Intocáveis busca relatar não só a filosofia do universo dentro do homem, mas, encaixá-la dentro dele como algo inseparável. As deusas são em parte a memória viva da autoconsciência e que juntos podem ingressar na viagem carnal.
O universo macrocosmo jamais se desconectou do homem assim, como o próprio universo celeste interage acima e abaixo de suas ionizações de frequências. E, em eras ela desperta e recupera as mentes que eternizarão e que levarão como a sementeira do futuro. O despertar do homem recuperado de suas amarras do passado e compreendendo que no universo suas obras são as bases da vida e respeitá-la como fonte de se nutrir é a única forma de buscar a chave que abrirá as portas do autoconhecimento.
O homem ou o ser encarnado deve apenas buscar as fontes que lhe provém em determinadas áreas para viver, considerando que o seu maior escudo é o pilar do seu futuro, os apoios do ser e não do ter, porém, ele ainda é o ser que prostra diante da sua própria espécie, tateando as paredes ilusórias de compreensão de seus antepassados. Procurando por obra prima para servi-lo de base. Olhar para dentro de si é encontrar as respostas, como a natureza, ela jamais deixou de ser o que é por efeito em qualquer cultura ou tempo.
O homem nasceu perfeito e completo em toda a sua existência, ele apenas está despertando e recuperando as partes dos milhões de neurônios nas quais em cada porção de era é doado mediante a chave que ele mesmo buscou.
O universo macrocosmo jamais se desconectou do homem assim, como o próprio universo celeste interage acima e abaixo de suas ionizações de frequências. E, em eras ela desperta e recupera as mentes que eternizarão e que levarão como a sementeira do futuro. O despertar do homem recuperado de suas amarras do passado e compreendendo que no universo suas obras são as bases da vida e respeitá-la como fonte de se nutrir é a única forma de buscar a chave que abrirá as portas do autoconhecimento.
O homem ou o ser encarnado deve apenas buscar as fontes que lhe provém em determinadas áreas para viver, considerando que o seu maior escudo é o pilar do seu futuro, os apoios do ser e não do ter, porém, ele ainda é o ser que prostra diante da sua própria espécie, tateando as paredes ilusórias de compreensão de seus antepassados. Procurando por obra prima para servi-lo de base. Olhar para dentro de si é encontrar as respostas, como a natureza, ela jamais deixou de ser o que é por efeito em qualquer cultura ou tempo.
O homem nasceu perfeito e completo em toda a sua existência, ele apenas está despertando e recuperando as partes dos milhões de neurônios nas quais em cada porção de era é doado mediante a chave que ele mesmo buscou.
Na consciência cronológica de tempo ou espaço oniromante.
Tempo: Ameno
Espaço: Crepuscular
Divisões de tempo: Logo quando o sol se põe, o vermelho vai tomando a sua originalidade, absorvendo a sua pura essência, o branco toma a posição e divide em cores primárias e separa o dia da noite apenas por um envoltório de luz pura e que na camada ocular, divididos pelos cones do homem ofusca causando nos finos cristais a luz negra.
Manifesto: água e energia
Divisões de sentido através dos elementos:
Na visão, o fogo; cores cinzas, preto e branco em camada oniromante.
No olfato, a terra; vários odores, cheiro como se fosse chover em breve, terra recém-molhada, água do mar, sal.
No paladar, a água; sem.
Na audição, a quintessência, o éter, o espírito, som parecido com o oco da ostra.
No tato, o ar; sentido adormecido, formigamento nos membros.
Morada: águas termais.
Direção: Oél-Sueste; oeste e sul.
O espírito e o diálogo se manifestam por Oncidium e Omphalos; na magia oniromante.
Início:
Oncidium:
— Há aqui uma porção de tudo; da parte fisiológica social e individual; vegetal, mineral e cosmológica?
Omphalos:
— Sim, há sal, mercúrio e enxofre; basta, mas há a ação constante da energia que abre e difunde para partes hexagonais.
Oncidium:
— Diga-me em quais termos a sua iconografia entra para o nosso mundo.
Omphalos:
— Sou o tempo entre os tempos. É bem mais profundo a adoração do homem para as imagens criadas e designadas, soa uma forma mais densa do que realmente fui e sou para o mundo, para a humanidade, para dentro desse mundo como parte integrante do espaço-tempo, nesse mundo ou em outros, sou a que germina, cria e desenrola a força dos matizes, da fantasia e da realidade adversa.
Oncidium:
— Em termo fisiológico, onde se encaixa?
Omphalos:
— Sou a faísca do nascimento, o crescimento e o choque letal. No nascimento, empurro-o para o mundo, das trevas obsoleta recuo-me, lá eu vivo. Dei-lhe parte de mim ao novo ser que fora do meu mundo de cem colunas permaneço e continuo a vibrar naquele ser até que por um estalo de tempo, tenho o dever de engoli-lo, traga-lo de volta a escuridão. Sobretudo, a energia que antes mantive ainda se mantém fora do ventre e dentro do meu ventre, na temperatura reversa. Todas as partes do todo que antes se conectaram por força vital se desprende de si e a força energizante do sol, do hidrogênio, do mercúrio, do enxofre se desintegram; mantendo apenas o sal e retornando assim, de volta aos seus lugares de origem transformam em palingenesia e lá, que eu mantenho a quintessência, o éter primordial de todas as cousas orgânicas e inorgânicas. Recrio, destruo e crio novamente.
Tempo: Ameno
Espaço: Crepuscular
Divisões de tempo: Logo quando o sol se põe, o vermelho vai tomando a sua originalidade, absorvendo a sua pura essência, o branco toma a posição e divide em cores primárias e separa o dia da noite apenas por um envoltório de luz pura e que na camada ocular, divididos pelos cones do homem ofusca causando nos finos cristais a luz negra.
Manifesto: água e energia
Divisões de sentido através dos elementos:
Na visão, o fogo; cores cinzas, preto e branco em camada oniromante.
No olfato, a terra; vários odores, cheiro como se fosse chover em breve, terra recém-molhada, água do mar, sal.
No paladar, a água; sem.
Na audição, a quintessência, o éter, o espírito, som parecido com o oco da ostra.
No tato, o ar; sentido adormecido, formigamento nos membros.
Morada: águas termais.
Direção: Oél-Sueste; oeste e sul.
O espírito e o diálogo se manifestam por Oncidium e Omphalos; na magia oniromante.
Início:
Oncidium:
— Há aqui uma porção de tudo; da parte fisiológica social e individual; vegetal, mineral e cosmológica?
Omphalos:
— Sim, há sal, mercúrio e enxofre; basta, mas há a ação constante da energia que abre e difunde para partes hexagonais.
Oncidium:
— Diga-me em quais termos a sua iconografia entra para o nosso mundo.
Omphalos:
— Sou o tempo entre os tempos. É bem mais profundo a adoração do homem para as imagens criadas e designadas, soa uma forma mais densa do que realmente fui e sou para o mundo, para a humanidade, para dentro desse mundo como parte integrante do espaço-tempo, nesse mundo ou em outros, sou a que germina, cria e desenrola a força dos matizes, da fantasia e da realidade adversa.
Oncidium:
— Em termo fisiológico, onde se encaixa?
Omphalos:
— Sou a faísca do nascimento, o crescimento e o choque letal. No nascimento, empurro-o para o mundo, das trevas obsoleta recuo-me, lá eu vivo. Dei-lhe parte de mim ao novo ser que fora do meu mundo de cem colunas permaneço e continuo a vibrar naquele ser até que por um estalo de tempo, tenho o dever de engoli-lo, traga-lo de volta a escuridão. Sobretudo, a energia que antes mantive ainda se mantém fora do ventre e dentro do meu ventre, na temperatura reversa. Todas as partes do todo que antes se conectaram por força vital se desprende de si e a força energizante do sol, do hidrogênio, do mercúrio, do enxofre se desintegram; mantendo apenas o sal e retornando assim, de volta aos seus lugares de origem transformam em palingenesia e lá, que eu mantenho a quintessência, o éter primordial de todas as cousas orgânicas e inorgânicas. Recrio, destruo e crio novamente.
Uma redoma se limitava de luz e a sua luz se fechava hermeticamente o lado interno, não ofuscava nada, a não ser a curiosidade daquele ser que teimosamente se deparava com a sua vontade mais que inebriante de atravessar. Um envoltório repleto de dogmas que salientava botões em suas rebarbas exteriores, uma força desconhecida continha ali dentro, uma força que ele — Bell; queria conhecer, e se o instruísse a ser aceitável e acolhedor para que a sua espécie fosse tão forte quanto aquela redoma. Mas, tudo que ele conhecia ou via era apenas uma forma circular de força que gerava diante dos seus olhos e sabe-se de que aquilo era um portal.
Suas mãos tocaram o portal e aquela força germinadora de luz se conteve, mas as suas mãos violaram a espécie de luz que irradiava as trevas em completude da esfera sagrada. Entre ele e o portal de luz havia algo; uma ponte transmutável de abismo chamado Dáat, esse abismo transcorria e partia tudo que até aquele momento conhecia por força ou destino, suas lembranças por mais aterradoras e memoráveis iriam ser reveladas e rasgadas diante da sua vida e não havia sequer piedade, depois de conectada ao Dáat, jamais seria ele mesmo.
O véu de todas as formas seria rasgado, mas essa revelação seria impune aos seus feitos, suas glorias e atos. Tal majestosidade além do véu, o amor que antes conhecia era uma ponta do enorme iceberg. Além de Dáat, as trevas deveriam se unir à luz, essa força seria supressora a sua forma de entendimento e as cores jamais vistas se dissiparia do lado em que vivia para abrir-se e expandir do outro lado.
— Ah! O quanto isso era esplendoroso!
Todas as cousas inexplicáveis, seria um tanto ainda mais temível e sem sentido, se a sua vontade inigualável de força e compreensão não fosse preciosa. Bell possuía a força dos anjos, a beleza de tudo que tocava, o sentido mais doce e gentil, as mãos mais suaves e fortes, o desejo mais ardente e sutil. Ele — endeusado de perfeição se justapunha diante daquela redoma de luz que sobressaía e dela ofuscava-o, mesmo sutil em ambas as qualidades; mantinha as trevas em seu coração, parte na qual o fixava nas bases da terra, na forma urante de vida orgânica. Uma base que o mantinha como as brasas vivas do núcleo, da força do coeficiente dual, que desenrolava do seu umbigo a suavidade dos embriões.
Suas mãos tocaram o portal e aquela força germinadora de luz se conteve, mas as suas mãos violaram a espécie de luz que irradiava as trevas em completude da esfera sagrada. Entre ele e o portal de luz havia algo; uma ponte transmutável de abismo chamado Dáat, esse abismo transcorria e partia tudo que até aquele momento conhecia por força ou destino, suas lembranças por mais aterradoras e memoráveis iriam ser reveladas e rasgadas diante da sua vida e não havia sequer piedade, depois de conectada ao Dáat, jamais seria ele mesmo.
O véu de todas as formas seria rasgado, mas essa revelação seria impune aos seus feitos, suas glorias e atos. Tal majestosidade além do véu, o amor que antes conhecia era uma ponta do enorme iceberg. Além de Dáat, as trevas deveriam se unir à luz, essa força seria supressora a sua forma de entendimento e as cores jamais vistas se dissiparia do lado em que vivia para abrir-se e expandir do outro lado.
— Ah! O quanto isso era esplendoroso!
Todas as cousas inexplicáveis, seria um tanto ainda mais temível e sem sentido, se a sua vontade inigualável de força e compreensão não fosse preciosa. Bell possuía a força dos anjos, a beleza de tudo que tocava, o sentido mais doce e gentil, as mãos mais suaves e fortes, o desejo mais ardente e sutil. Ele — endeusado de perfeição se justapunha diante daquela redoma de luz que sobressaía e dela ofuscava-o, mesmo sutil em ambas as qualidades; mantinha as trevas em seu coração, parte na qual o fixava nas bases da terra, na forma urante de vida orgânica. Uma base que o mantinha como as brasas vivas do núcleo, da força do coeficiente dual, que desenrolava do seu umbigo a suavidade dos embriões.
Verbena; a flor que faz a comunicação com o espírito, em sua espécie qualitativa de multifaces, traz seus valores no corpo na botânica oculta, abrindo seus raios ao corpo astral. Desse corpo de luz, conectado pelo umbigo desde o nascimento, o gênero do gêmeo emite as frequências vibratórias para a cura.
Em cada uma, de suas mais de cem faces guarda o poder da estrela, o 5. Em seu relógio esférico positivo soa o 41 e no seu relógio esférico negativo pulsa o 63.
Essas energias são por cada casa e cada indicador, revelando sua força por hora, por minuto e por segundo. Sua raiz de energia, transmite a força 7; a base central pungente de sua espécie, onde a sua ação tônica revela seu poder tonal harmônico, que induz o sistema nervoso a relaxar. Esse sistema o codifica e obedece ao poder de Verbena, porém, seu relógio positivo na casa limite; indicador 6, ultrapassa sua dose de entrada.
Em cada uma, de suas mais de cem faces guarda o poder da estrela, o 5. Em seu relógio esférico positivo soa o 41 e no seu relógio esférico negativo pulsa o 63.
Essas energias são por cada casa e cada indicador, revelando sua força por hora, por minuto e por segundo. Sua raiz de energia, transmite a força 7; a base central pungente de sua espécie, onde a sua ação tônica revela seu poder tonal harmônico, que induz o sistema nervoso a relaxar. Esse sistema o codifica e obedece ao poder de Verbena, porém, seu relógio positivo na casa limite; indicador 6, ultrapassa sua dose de entrada.
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