Assim, como os seres humanos precisam de uma incubadora, onde o calor gerado é necessário para formar os códigos. Mediante, o canto, ou seja, o som desse oriundo mundo esmiúça os códigos e transportam para as suas bases de bpms os rítmicos de energia, e assim, vai abrindo, expandindo, rasgando de suas potenciais forças, os canais de existencial pós. Pois, a vida em si já existe, a inteligência celular já mantém engendrado o código inteiro; o todo que se guarda velado na semente fecundante se expressa na luz apenas para transmitir na matéria o código que antes guardava sob a esfera; a pequena bolota que eclodiu no grande ato; o big bang.
A semente, ou sêmen revelou-se o seu deus. — E, o universo? — Onde poderia manter a incubadora? A grande mãe em seu código de alinhamento e conexão para gerar mundos?
No esquema da vida tudo é gerado por somas, o todo é gerado potencialmente pelas pausas, crivações, vírgulas que se vinculam ao zero; a esfera primordial e que denotaria a expansão no discernimento humano, para nos encaixar nessa fenda e explicar à nós mesmos as teorias e intuições ao longo de nossa existência.
No que se revela, a embriologia decorre em seus devidos graus; papel em que o homem cumpre o seu estado de condição consciente, conforme atinge a idade. Na maré com efeito em conjunção com a lua registra em suas profundas rochas e nos vales e picos a sua idade; revelando ao seu modo de linguagem a sua forma consciente de tempo. Onde, por meio de precocidades deixa o seu legado de ionização. Essas amostras do tempo revela o rigor que a mãe deixa, seus rastros de grau e ângulos definidos.
Voltando à embriologia; enquanto os códigos se abrem para formar seu próprio canto, a música que gera energia está no coração da mãe, onde a inteligência celular estabeleceu para o corpo que aquele ser não se trata de um corpo estranho, o hormônio definiu isso, mas ainda usa o som vibrante do coração da mãe para empurrar na correnteza do sangue a energia suficiente, expandindo-se ao som dos akashas, a reluzente forma operante dos cromossomos. De fato, em sua completude, tudo está gerado na consciência do próprio tempo; a esfera que guardou, registrou e formulou o corpo e a face de um novo ser, encontra-se hermético, mas existe na cronologia do tempo, por exatidão, mas esta, se revela por uma massa corpórea e temporal.
Nessa forma representativa de existência, abre-se o pote de fogo que criva os seres, torna-se vivos numa arquitetura móvel de ossos, nervos, músculos, torna se então, aptos para viver uma amostra material com os sentidos apurados; e que por meio desse canal vivente leva ao definitivo. O rio que decorre a enorme serpente entronada; a margem dos imortais; crivando o verdadeiro 9; na consciência.
— E, o tempo dentro do universo? — Alteraria a sua engenhosidade?
No grande ato; o big bang, torna-se um ponto inicial de partida e que se criva em profundos buracos negros. A mãe universal terna mantém o ventre na temperatura exata por milhões de anos, criando e destruindo nas proporções que lhe são favoráveis e cabíveis. Os bpms alimenta em seus graus as especificidades para gerar novas estrelas e dessas estrelas criar enormes massas de gases, hidrogênio e buracos negros; um ponto da criação, onde as trevas é o seu véu. Delas, os movimentos não se apagam, as rotações sustentam o espaço e um único elétron se multiplica. Os gases, em sua própria linguagem milenar registra os espectros eletromagnéticos de pontos de luz e viajam através da linha de escape das pausas e aprofundamentos espaciais; a linha imaginária de tempo em medi-lo.
Sua face em pontos de luz é revelada através da zênite e nadir; em ascensão e declinação, em latitude; por visibilidade, no meridiano; por nascença.
Essas amostras direcionam-nos no tempo que conhecemos, esses pontos de luz somam-se a eterna incubadora da mãe-terna universal e que por anos-luz se entroniza.
Indo em direção à Áquila, inicia-se um grande ato; um ponto de direção no tempo em que a natureza viva de existência se objetiva em observar.
Nessa cronologia, onde o tempo parece se mover e pausar, o anel formado de gases que emitem em direções opostas, desenvolvendo dois jatos de pressão com 27% da velocidade da luz tendem a carregar os bpms do grande ato ao eixo central primordial do tempo, onde a esfera coexistida decorre em intervalos de aproximadamente; 164 dias. Esses jatos carregam a força de até 4 décimos de massa solar aproximadamente. Em seu eixo vibra em sentidos primários, secundários, terciários e quaternários. Essa força gera lentos movimentos de precessão ao eixo de rotação do buraco negro que antes tinha formado. E, consequentemente, no próprio limite de desdobramento do tempo, essas duas linhas de direções opostas, levantam as marés, interagem com o sopro solar e se ramifica novamente na lua, a esfera orbitante da terra e outra irmã que foi gerada. Em suma, um dos gânglios do grande ato da mãe terna universal; coluna esta, que se manifesta desde o colo de Cronos ao pote de fogo de Brighid e se sustenta nas duas linhas de direções do homem no tempo; sob uma nebulosa, mediante a face do homem mortuário e uma constelação de nascimento; a morte da célula para descer à matéria.
Na precessão do eixo da terra; os jatos se posicionam contra, pela força consternadora de gases, emitindo o grande círculo primitivo; o zero. Onde tudo por ocasião transformado e existido, já se tornou o todo por complacência do calor gerado. Soa então, o tempo decorrido de aproximadamente 18 anos e meio para criar o grau e ângulo necessário para trabalhar um século. No inverso do homem, mas na perfeição dos cromossomos, oscila aproximadamente em 433 dias para a mãe terna revelar-se ao tempo enigmático de pré-existência imaterial, para o pós e visível facto; numa faceta do tempo e em um dos comparadores de tempo kalachakras. Rodas e somas vertentes das linhas de tempo, onde os pequenos objetos galácticos abrem-se para dar a vida operante e fora de Cronos.
Essa ordem azeviche trabalha sob as trevas e por velocidade exacerbada para gerar a Nutação. Dessa ordem expande a influência do grau 11º e a tarefa correlacionada da força quaternária e raiz 0.02.
Resumindo; o tempo celeste divide-se pela força do pentagrama. Encontra-se o meio de eixo, sobre os 12 ministrados; as mansões se desdobram por 4 estações; tal o quadrado para definir. Então, desse resultado, acha-se o umbigo celeste. A apóstrofe, de não assinado, sob a influência da pausa, por prosseguir com os tempos vazios, os zeros. Nas aberturas da esfera do tempo, ou seja, no caminho das explosões das estrelas, liberando hidrogênio, segue-se para a casa 5.
Pausa.
Casa 6; adiciona-se a casa 1; encontra-se a porta falsa do tempo, ou seja, as liberações de gases.
Adiciona-se novamente o valor incubo do umbigo celeste; encontra-se a porta. Torna-se então, a união da apóstrofe do não assinado com a junção celeste.
No caminho do graal, rumo a eclodir; onde a zênite já cruzou com nadir e os dois braços de Cronos, o grau 11 é definitivo; a longitude e a eclíptica descobrem-se. Essa junção subtrai-se.
Ligando os desdobramentos binários encontra-se emaranhado, dentro da serpente do tempo, a porção do grau 19 com a | dos cromossomos. (Ϛ ϛ)
Antecedido da pausa que desdobra pela fração de seu tempo, divide-se pelo zodíaco e multiplica-se 3 vezes o valor de 10. Para trabalhar um mês.
Dessa força gera o intervalo de ascensão que submete ao meio da esfera, novamente o vazio primitivo, onde por ela circunda a antimatéria; numa extensão visionária de tempo, pois a antipartícula pode expandir a partir do positivo e negativo, mas além da antimatéria, o éter, se desdobra dentro de uma apóstrofe, o antecessor do zero primitivo; pois, para ter sido gerado as linhas primitivas do zero absoluto, a fórmula do tempo, dos gases primordiais já estariam contidos. Seguindo esse raciocínio, o vazio primitivo; guarda a semente hermética primitiva; a luz. É essa força primitiva de que tudo se resulta a algo, o espectro eletromagnético.
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