Uma medida, cem anos.
Ferro, níquel, gás carbônico. Massas e gases que formam os ingredientes da vida do mais profundo núcleo, as 65 variações da terra e subdivididas em 1.3 milhões de milissegundos de interações, segregados de contrações, ajustes, vibrações, oscilações por 31 meses, brandindo 11 variações em seu campo eletromagnético, multiplicado pelas cavidades externas do homem, nascendo a força criadora das duas junções dos polos por 23,84615384615385 de tempo. A semente miraculosa, que deve ser honrada, amada e conservada.
Pois, não há forma de manter-se em harmonia com o pai e o filho sem a merecida forma de conservar, de permanecer, para que a terra não se curve aos poderes tempestuosos do sol. Ele é a força subjacente de vida e morte e que por complacência dos oceanos mantém-se.
Os anéis concêntricos da esfera subtraem e somam os lasers que inteiramente são lançados nas bases dos ferros e dos níqueis gravando e registrando o seu próprio tempo no filho. Segregados do caos e reordenado por organização e determinação, a sua força de gravidade que se encaixa perfeitamente ao centro com a sua dimensão de lunação, equivalendo em espaço circunferencial os estágios das sessenta e cinco variações.
7 partes são trabalhadas, 3, o segundo plano da criação mantém-se, viajando na luz atmosférica através do ciclo de rotação multiplicado pelo grau ambiente, criando o hidrogênio.
A massa atômica enraizada na gravidade, orbita a força eletromagnética enviando longas e curtas ondas de luz reprimida nos éolos, que forçados pelos ventos são levados do Leste para o Oeste e do Norte ao Sul encontrando-se ao centro, do ponto em que o umbigo é a sua origem. Dele espalha-se, a força das marés mais profundas, mergulhadas de duas forças congênitas, isso, quando o relógio cósmico se resulta na ordem teosófica 3 e 6. Seus bpms trabalharam em 11 variações de velocidades até atingir a metade do seu ciclo; isto é, criou acelerações em seu campo eletromagnético e suas pulsações variaram, para que a expansão aconteça em seu universo. Pois, a força supressora da deusa expande a sua criação em níveis circulares em modo anti-horário.
Essa expansão segue a outra metade do ciclo registrando o seu desenvolvimento nas áreas de consciência. No homem e na natureza as ondas Gama tomam o lugar de todas as outras para que um processo anteriormente iniciado se cumpra.
Contudo, as vibrações são necessárias para o núcleo comprimir e desenrolar as atividades nas quais iniciara como o ciclo celular. Quando um conjunto de processos iniciara a chave, a consciência se instalara para desenvolver elevadas formas de multiplicações e divisões, a síntese permanece em várias etapas de formação até a fase mais crítica e intensa das verificações.
No cumprimento de seu nascimento e morte, a mutação que o empurrou para as divisões na casa 8. Renasce. No surgimento de uma nova era, o homem e a consciência devem inalar o mesmo sulco, onde nas bases deciduais ele deve concordar ou discordar o seu novo eu. Apenas, a parte mais nobre permanece.
Na base de 75.468744, anos, constrói o seu cromocosmo, a unidade e ambiente da terra através do satélite natural. Em 74,8 sai do seu núcleo viajando nas camadas vertentes e dos nós de sua coluna, camadas essa, gerada por ciclos de expansão.
A originalidade do seu solo, gravitado e obedecido pela força dos ferros e níqueis, das forças eletromagnéticas, dos íons, e do campo magnético que o assegura.
Porém, a unidade das multifaces que contém em sua face oculta, transformando os elementos nas sombras como o véu de toda emanação.
A matéria pura, conserva o gás carbônico e o oxigênio recuperado, recobre o manto seco como a camada mesenquimal, traçando finas linhas de fibras que recuperados do calor resfria e mantêm.
Em seu sistema de regulação temporal, onde as lunações se crivam no tempo de 2.6953124 multiplicam por 7. O deus de sua força criadora regula os 4 estágios de formação para que um novo ser se desprenda do seu núcleo e renasça uma estrela de calda de fogo.
Nas intensas multiplicações ocultas a molécula do tempo em transformação com o cromocosmo divide-se, formando as duas luas cheia que no ventre da mãe e gestante por uma nova semente, nasce a estrela de calda trazendo para ambos os gases e nutrientes necessários por mais 7 partes de 100 anos.
Partes, que são levados ao periélio e de lá o sopro do Sol espalha para toda a abóbada celeste. Invertida em polos positivos e negativos, as duas forças crivam a cruz, o símbolo que resulta a vida, morte e ressurreição.
Nos campos nodais da esfera descem e sobem e se alinham por polos os gases que o homem precisa, porém, com inovadoras consciências metamorfoseado de uma nova era, onde a tecnologia se aplica, consiste e resiste para que uma visão de mundo transformado se resulte numa esfera moderna. Embora, as máquinas não vibrem, o homem do futuro tornar-se eliminado pelo seu habitat.
O ponto negro equivale as suas crivagens e se abre para as divisões em nível de expansão. O véu dos segredos, do lúteo.
Enquanto, na superfície, o primeiro plano constrói a molécula alada, que viajou costurada na ampulheta do tempo, a lua da fenda do tempo, a que instala a nova consciência para o homem e dele gerar a fonte de novas conquistas, da evolução da esfera, do ser que o eleva e que adiante o mostra a grandiosa fração do desconhecido. Conjura-o em obstruir as fendas das enormes galáxias e direciona-o em amplitude para elevar aos outros círculos de evolução.
Em distinção do que o homem é e o que se tornará a partir de 2061.
Sobretudo, evoluir é a camada mais vertente que o tempo pode moldar sobre a humanidade e sobre todas as espécies, unir e desfragmentar são as bases de vida e morte, mas a pujança que os seres se alinharam nos últimos decênios de anos devem inverter para uma nova humanidade surgir. Sem planos, sem regras superficiais, a ordem vem de dentro e não de fora. A lei da criação, a lei do advento e dos milhões de fios tecidos pelas mãos da enorme aranha de Vênus.
As fibras que tecem o nascimento, o destino e a viagem. O núcleo das voltas serpentinas e que por força da determinação, depois de unida, desfragmenta; para então, surgir outras espécies, novos seres com a retidão e consciência que acoplam aos seus ínfimos ideais, que é a própria vida em expansão.
A vida em ordenança, em acordo com os ares que o mantém em seus pulmões. A vida que o expeliu por completude das forças estelares e que tão ferozmente os desnutriu por hidrogênio liberando os seus pedaços aos oceanos.
Essa mesma força ordena as 13 lunações e todas as somas correspondentes aos coeficientes de meses, anos e massas de hidrogênio, da temperatura, dos graus e ângulos que circundam os níveis de precessões das marés, das radiações eletromagnéticas curtas e longas e as mais longínquas, dos campos morfogênicos, dos campos magnéticos, dos campos gravados e dos campos de informação.
Explorar para compreender e evoluir é uma faceta do homem, conservar é o dom da longevidade.
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